Vantagens para os jovens ao investir na compra de casa

1. A disponibilidade e a motivação

As dificuldades na compra de casa vão sempre existir, mas quanto mais o tempo passa, maiores são as dificuldades que se encontram e menor é o tempo e a vontade para realizar todo o trabalho que implica a procura dos melhores negócios para a compra de casa.

Durante a juventude, e nos primeiros anos da vida adulta, temos mais tempo e maior é o entusiasmo para todas as tarefas que implica a compra de casa. É a melhor altura para ver e analisar conscientemente as melhores opções do mercado imobiliário. 

Esta procura, mais intensa e apaixonada, pode ser a peça-chave para conseguir um imóvel de sonho a um preço acessível. Que não é tarefa fácil, mas conta também com muitos apoios para os jovens.

2. Os créditos à habitação para jovens

Outra das grandes vantagens do investimento em imobiliário quando se é jovem é o acesso privilegiado a ofertas que se destinam exclusivamente às faixas etárias mais jovens.

Muitas instituições bancárias ou de crédito têm opções muito particulares para os seus clientes mais jovens, oferecendo vantagens específicas, que podem prender-se com financiamentos maiores (que podem atingir os 80% do total do imóvel) e com comissões também reduzidas, especificamente a pensar neste grupo etário.

Assim, os créditos que um jovem pode obter para a compra da sua casa podem ser muito mais vantajosos e apresentar melhores condições do que os créditos pedidos numa fase mais tardia da vida.

A partir deste ano e graças a uma nova medida do governo em funções, há um apoio estatal especial para jovens até aos 35 anos, que vem somar aos já existentes nas instituições bancárias. Este é mesmo o tempo dos jovens investirem na compra de casa.

3. Nova medida do governo de apoio na compra de casa para jovens até aos 35 anos.

Jovens até aos 35 anos têm agora um apoio especial do estado com a medida “Tens Futuro em Portugal”. Com esta medida os jovens têm uma garantia pública para financiamento de 100% no primeiro crédito à habitação. Estão abrangidas as casas cujo preço não ultrapasse os 450 000 euros. 

Com esta medida os jovens conseguem comprar casa sem dar uma entrada, com a garantia do Estado - que tem o limite de 15% do valor do imóvel. O Estado assume responsabilidade por uma parte do risco, mas é obrigatório que o jovem tenha reunidas as condições necessárias para pagar a totalidade do valor do respetivo imóvel para o qual adquire empréstimo.

Em termos práticos, esta garantia corresponde a 10% do valor do crédito à habitação. Assim o Governo viabiliza apenas o financiamento bancário da parte que não está coberta, que corresponde à entrada para a compra do imóvel, sendo este o valor por norma exigido pelos bancos a quem executa o negócio.

4. Isenção de IMT e Imposto de Selo

Esta medida não substitui as já existentes na compra de primeiro imóvel. A isenção de IMT e Imposto de Selo mantém-se. Todas estas medidas abrangem a idade máxima de 35 anos e um rendimento que não ultrapasse os 81 199 euros brutos anuais. 

São isentas do IMT (Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis) as aquisições de prédio urbano ou de fração autónoma de prédio urbano destinado exclusivamente a habitação própria e permanente, sempre que se trate da primeira aquisição de imóvel para esse fim, por sujeitos passivos que tenham até 35 anos de idade, até 316 272€. 

Para imóveis acima de 316 272€ e até 633 453€ mantém-se a isenção máxima do escalão anterior, não havendo qualquer isenção para imóveis de valor superior. 

A compra de casa com os apoios divulgados pelo Governo para jovens até aos 35 anos abre uma janela de oportunidade para aqueles que não conseguiam amealhar para o valor da entrada e impostos.

5. Reduções ou reforço nas prestações

A medida estatal explicada tem também implicações como mais uma grande ajuda em combinação com as já existentes de redução de prestações, caso o jovem prove a carência parcial de capital financeiro. 

Estes momentos de carência podem, por outro lado, ser contrapostos; sendo que um jovem terá sempre a possibilidade de minorar a dívida, amortizando o crédito quando tem a possibilidade de fazer investimentos de maior valor.

Cada instituição bancária possui regras mais especificas na amortização das prestações, as quais devem ser bem estudadas e analisadas. Conte com a Engel & Volkers nesse processo para fazer o melhor negócio na compra da sua primeira casa.

6. Mensalidades versus renda

As rendas nacionais, como tem vindo a ser falado em vários órgãos de comunicação, estão a atingir valores elevados que se tornam inviáveis para muitos jovens em início de carreira.

Embora a compra de casa implique um investimento inicial usualmente mais elevado, a verdade é que as mensalidades são mais baixas do que uma renda e que, no final, a habitação pertence à pessoa que se encontra a fazer estes pagamentos.

Assim, muitos jovens optam pela compra, pela sensação de estarem a investir no futuro e também por saberem que, mensalmente, o pagamento da mensalidade do crédito à habitação se torna mais rentável do que o pagamento de uma renda a um senhorio.

7. Concretização de objetivos pessoais

Mais motivados, fisicamente mais aptos e com maior disposição, os jovens são também as pessoas que mais facilmente conseguem orientar-se para a resolução de problemas, principalmente quando sentem que estão a caminhar no sentido da concretização dos seus objetivos pessoais.

Sendo que a casa certa é um destes objetivos, o jovem terá a oportunidade de encontrar um ponto de conforto e satisfação que lhe permitirá uma melhor gestão das suas emoções e das suas finanças, o que é um ponto essencial para o sucesso.

Claro que, para que tudo decorra da melhor forma, é sempre bom que os jovens tenham ao seu lado, aliados que tenham como missão a concretização dos sonhos. Um bom exemplo disto mesmo é a Engel & Völkers, uma agência de renome, conhecedora do setor e do mercado português e capaz de garantir que todos os objetivos do jovem se concretizam. É nossa missão ajudá-lo a tirar partido das vantagens que têm os jovens para investir na compra de casa em Portugal.