Os melhores parques e jardins do Porto.

É o maior parque urbano do país e tem fáceis acessos. Parque adequado para prática de exercício físico, relaxar, fazer piqueniques, ver lagos com peixes e aves. Tem ligação ao mar e é ideal para uma tarde passada em família.

O Jardim Botânico do Porto localiza-se nos jardins da Quinta do Campo Alegre ou Casa dos Andresen, na freguesia de Lordelo do Ouro, na cidade do Porto. As suas origens remontam a 1837, sendo este um autêntico paraíso de biodiversidade, com várias plantas, raras e exóticas, lagos e jardins.

Foi construído em 1897 e é tido por alguns como o último Jardim Romântico do Porto com características oitocentistas. Distingue-se de outros espaços verdes semelhantes pelo seu bonito lago central. Lá existem árvores e araucárias. Num dos extremos do jardim, encontra-se a escultura do médico, professor, investigador e artista Abel Salazar, da autoria do escultor Hélder de Carvalho. Contíguo a este jardim fica o Hospital de Santo António e muito perto o Museu Nacional Soares dos Reis.

Este jardim fica nas traseiras do Palácio da Justiça. Aqui pode encontrar a maior Ginkgo Biloba de Portugal, uma árvore com aproximadamente 35 metros. É o espaço ideal para uma bela conversa de amigos ao final da tarde, enquanto se aprecia uma das mais bonitas vistas sobre o Douro.

É um dos espaços mais icónicos da Invicta para passear. Estes jardins acolhem o Palácio de Cristal.

É o mais antigo jardim municipal da cidade do Porto. Inaugurado em 1834, o jardim, fresco e frondoso, é de conceção romântica. Destacam-se as tílias, o coreto e os grupos escultóricos a que não será alheia a proximidade da Escola Superior de Belas Artes do Porto.

Inaugurado em 1928, foi projetado por Jerónimo Monteiro da Costa. O jardim deve o seu nome aos reservatórios das águas de Paranhos que foram o sustento de muitas fontes e chafarizes do Porto, até finais do século XIX. É povoado por árvores frondosas, uma gruta artificial e um lago com alguns animais. Entre o lago e o coreto, destacam-se as magnólias de grande interesse ornamental e os cedros. Possui uma escultura da autoria de Cherters de Almeida, inaugurada em 1972, intitulada "A família".

O nome advém dos homens que lá trabalhavam, os cordoeiros (homens que faziam ou vendiam cordas). Também pode ser apelidado de Jardim João Chagas. Surgiu em 1924 e fica próximo da Torre dos Clérigos e do Hospital Geral de Santo António. Com uma forma triangular, aqui pode encontrar árvores classificadas como de Interesse Público. Para muitos, este jardim é também um espaço de arte, já que ao longo dele pode encontrar esculturas, como a estátua “Treze a rir uns dos outros”, obra de Juan Muñoz.

Próximo da ponte D. Luís é um fantástico miradouro para a zona histórica do Porto. Caminhar a partir do centro da cidade até este jardim é uma boa forma de ficar a conhecer a mesma. O tabuleiro superior da ponte D. Luís garante-lhe uma vista panorâmica mas, no jardim, consegue concentrar-se na paisagem. A proximidade à serra do Pilar também é um aspeto a favor.

Os jardins ostentam elementos muito em voga no século passado tais como minaretes, sebes, repuxos e fogaréus. Apresenta múltiplas peças esculturais e uma capela no Largo Actor Dias, assim como um labirinto. Ao longo dos anos, manteve a característica de jardim romântico. Acolhe um Centro de Educação Ambiental.

A zona do Passeio Alegre está classificada como Área de Interesse Público. O jardim tem no seu interior e nas suas imediações diversos monumentos e património classificado. Desde o jardim, consegue ver o encontro das águas do Rio Douro com o Oceano Atlântico.

O Jardim da Rotunda da Boavista localiza-se na Praça de Mouzinho de Albuquerque, popularmente conhecida como "Rotunda da Boavista". Um espaço muito agradável e que se caracteriza pelo grande monumento de reconhecimento ao passado que possui no centro.