Neste nosso artigo queremos dar a conhecer a nossa Gestora de Processos e antiga Team Assistant Andreia Pratas que está a exercer esta nova função desde janeiro de 2020.
Como começou o seu percurso na Engel & Völkers?
R: Em pleno verão de 2017, quando a anterior TA decidiu mudar de rumo, e numa conversa informal do Vitor Paiva com um familiar se abriram as portas para entrar na E&V Comporta.
O que o motivou a procurar uma mudança?
R: Tinha voltado a Grândola depois de 12 anos fora e estava à procura de trabalho na minha área de estudos, mas infelizmente não surgiu essa oportunidade pelo que tive de procurar uma ocupação que fosse ao encontro dos meus gostos e que me preenchesse enquanto profissional. Não sabia ao início que esta mudança se ia tornar numa outra ainda maior em 2019 com um cargo que preenche as minhas expectativas profissionais.
O que mais valoriza ao colaborar com a Engel & Völkers?
R: Sou uma pessoa muito focada na organização, pelo que a E&V por toda a estrutura internacional que tem preenche muito esse requisito, internamente temos também uma estrutura muito pensada e me permite pôr em prática os meus ideais de organização. Além disso há uma verdadeira relação de equipa entre todos, há preocupação com cada um e sinto que muitas das relações profissionais vão um pouco mais além do trabalho e se tornam relações pessoais muito fortes e importantes nos dias que correm.
Qual é a sua análise do mercado de vendas na zona que vai trabalhar?
R: Felizmente encontramo-nos numa zona em pleno crescimento em que todos os anos que passam vemos crescer e desenvolver-se um pouco mais. É possível verificar um crescimento, mas não é neste momento possível ver o fim à vista, e felizmente, pois somos uma equipa ambiciosa e intensa e que quer dar resposta aos desafios do mercado e aproveitar esta onda tão positiva.
Que conselho daria às pessoas que procuram uma mudança profissional, mas têm medo?
R: O medo não é apenas o medo da mudança em si, é a maior parte das vezes medo de falhar ou medo de não ser bem-sucedido. Quando mudamos temos a oportunidade de desafiar os nossos limites e/ou criar limites e o sabor da “vitória” no final é a resposta que devemos dar ao nosso medo. Devemos sempre pesar na nossa balança se o medo supera a nossa vontade de querer mudar ou se é apenas uma pequena barreira que temos de contornar.
O que é que mais a apaixona na sua função?
R: Acima de tudo o dinamismo que me permite ter, apesar de grande parte do dia estar sentada à frente do computador, isso não significa de modo nenhum que todos os dias sejam iguais. Pois tão depressa tenho uma pilha de contratos para fazer como é necessário analisar documentação. Tem outros dias que o telefone não para e passo grande parte do dia a dar resposta aos colegas ou aos seus clientes. Mas confesso, e pode parecer estranho, que aquilo que mais me dá adrenalina nesta função é mesmo procurar respostas e resolver enigmas em documentos de propriedades, pois apesar das grandes evoluções dos últimos anos temos ainda muitas propriedades com históricos peculiares.
Comporta está na moda. Considera que é um local interessante para desenvolver uma carreira como consultor imobiliário? Porquê?
R: Sim, sim e sim. Vejo-o todos os dias pelo vai e vem dos meus colegas entre visitas, reuniões com clientes e reuniões, e pela minha caixa de e-mail que está em permanente a receber novos e-mails com pedidos de cada um deles. Acima de tudo sim porque a Comporta é um “diamante em bruto” existem muitos projetos a acontecer, mas há ainda tantas oportunidades por explorar, no espaço de poucos anos passámos de ter os habitantes locais e “meia dúzia” de estrangeiros para ter uma procura internacional gigantesco e isso cria um dinamismo muito grande não só ao nível do imobiliário residencial mas também da procura ligada à restauração e comercio que é essencial para tornar este pedaço à beira mar plantado um sitio cada vez mais atraente.